sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Sobre a vida, o amor e a morte. (ou quase isso)

Tem dias que eu queria não ter acordado dias que eu preferia ficar na cama e não fazer mais nada a não ser dormir e dormir e dormir. Algumas vezes eu penso em como o mundo pode ser tão desprezível, tão repugnante, tão, tão... sei lá, ODIOSO. Humanos são cada vez mais nojentos, egoístas e autodestrutivos, criam a ilusão de uma sociedade civilizada para esconder suas verdadeiras essências. Hipocrisia! ! Mal sabem eles que isso não vai levar a lugar algum a não ser a sua própria destruição. A vida é tão frágil, tão vulnerável que eu penso como alguns podem se achar tão superiores. A superioridade humana é tão falsa quanto sua idéia de civilização, os leões são mais civilizados, as formigas mais organizadas, os golfinhos mais inteligentes (apesar de mais ingênuos), os ursos mais fortes. O homem criou meios de superar todas essas dificuldades naturais e acabou por se sentenciar a autodestruição. O que chamamos de Inteligência, nada mais é do que um forte instinto de sobrevivência, queremos acreditar que somos melhores que os outros animais, achamos que somos melhores até que nossos próprios semelhantes. Não vemos que nosso orgulho e vontade de sermos melhores que os outros só nos mostra o quanto a natureza é melhor que tudo que somos. E eu vou parar por aqui porque eu estou com sono. Amanhã eu posto mais besteiras. E quanto ao titulo, bem, amanhã eu posto o texto desse titulo.

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